Rafael Moraes no 1º Fórum A Voz do Agente – Avirrp 2018.

“Pela primeira vez no turismo brasileiro, os agentes de viagens terão voz”. Estas foram as palavras do diretor da Avirrp, Normando Pierini, ao abrir oficialmente o 1° Fórum A Voz do Agente, que acontece neste segundo dia de Avirrp 2018. Uma iniciativa inédita que busca inovar e trazer o pioneirismo à tona ao oferecer aos agentes, pela primeira vez no mercado brasileiro, a oportunidade de poderem se expressar.

O Fórum é considerado a atração mais esperada e importante desta Avirrp, o que fez a fila se formar cerca de uma hora antes do evento. Não havia cadeiras vazias dentro da sala do Fórum, o que mostra a necessidade do agente de poder se expressar. Por conta disso, sete agentes de viagens de diferentes regiões do país representaram os profissionais no debate, que teve como mediador o também experiente no turismo, Júlio Verna.

Carina Morais, de São José do Rio Preto-SP, Renata Kalil, de Ribeirão Preto-SP, Rafael Moraes, do Rio de Janeiro-RJ, Clóvis Cavalheiro, de Porto Alegre, Carlos Moura, de São Paulo, Jamile Garras, de Goiânia, e Evandro Miranda, de Belo Horizonte, foram os sete agentes convidados pela Avirrp para participarem diretamente do debate, embora cada convidado tenha tido seu direito de fala, a qualquer momento, durante o Fórum A Voz do Agente.

“Em todos os eventos, os agentes são ouvintes. Só que hoje é diferente. Sete agentes representam a categoria destes profissionais tão importantes para o turismo. No Fórum, não envolvemos marcas, comissionamento, entre outras assuntos ligados a empresas, porque elas não estão aqui para se defender. Nossa proposta é falar de nicho de mercado, de ações, do que vivenciamos dentro da agência, as perspectivas para os próximos cinco anos, entre outros assuntos que interessam todo o setor”, disse o diretor da Avirrp, Normando Pierini.

O mediador Júlio Verna, por sua vez, foi claro ao afirmar que os agentes precisam, antes de mais nada, valorizar seus próprios negócios. “Temos aqui experiências de vendas de suas regiões para tirarmos nossas conclusões e fazer melhor o nosso negócio. É sempre bom ouvir pessoas que são igual a nós. Somos importantes, mas temos que nos fazer importantes. Se não fizermos isso, ninguém fará por nós. Nem cliente, nem fornecedor. A importância está em nós. Precisamos estudar, fazer negócios e valorizá-los, além de conhecer o cliente”, disse Verna.

fonte: Mercado & Eventos
em 04.ago.2018 às 15h54
photo: Emerson Souza

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